O objetivo do trabalho foi mostrar a realidade do rio Ipojuca, da nascente até a foz. Na reportagem, os jornalistas percorreram o 223 quilômetros para relatar as agressões que o rio sofre ao longo do percurso e como vivem as pessoas que tiram o sustento do Ipojuca. Passando por várias cidades, foram mostradas as ações de degradação e as mudanças que elas causam no rio ao longo do curso. Também foram levantadas algumas ações, como recuperação de mata ciliar, que são realizadas para tentar salvar o Ipojuca, considerado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) como um dos mais poluídos do Brasil.